O Beaujolais é um vinho tinto de denominação de origem controlada feito com a uva Gamay numa região que fica ao sul da Bourgogne e ao norte de Lyon.
Suas variações incluem: Beaujolais (o básico, que pode ser feito em qualquer parte da zona, mas que na prática vem da parte mais ao Sul, de menos prestígio); Beaujolais Supérieur (mesma coisa, apenas com um pouco mais de álcool), Beaujolais Villages (teoricamente melhor, feito apenas em determinadas comunas (villages) consideradas superiores) e os crus do Beaujolais (produzidos em apenas nove comunas especiais, cujos nomes aparecem nos rótulos e que representam a elite da denominação).
O nome do vinho faz referência à cidade de Beaujeu, a antiga capital desta parte da França. A ligação com a Bourgogne é mais geográfica do que vinícola.
A região é montanhosa, principalmente ao norte, onde estão os crus de Beaujolais, cujos vinhedos têm melhor exposição ao sol. Nesta parte norte predominam os solos graníticos, mais pobres, enquanto ao sul, a terra é marcada pelo calcário e pelos férteis solos de aluvião.
Curiosamente, a uva tem manifesta predileção pelos terrenos pedregosos, menos ricos, o que também explica a maior qualidade dos Crus de Beaujolais.
Cerca de 1 250 viticultores produzem o Beaujolais-villages, em 38 vilas do Rhône e de Saône-et-Loire e 3 zonas geográficas de delimitação específica.
Este beaujolais expressa bem as características desses vinhos.
Cor violácea, brilhante, translúcida. Nariz modesto, frutado (frutas vermelhas). Corpo leve, boa acidez, bom equilíbrio, com taninos dóceis. Final frutado curto, mas agradável. Um vinho correto, sem compromisso, servindo bem dentro da sua proposta.
Um vinho fácil de beber, para ser bebido jovem, como este.
Agradou.
Classificação: bom.
Suas variações incluem: Beaujolais (o básico, que pode ser feito em qualquer parte da zona, mas que na prática vem da parte mais ao Sul, de menos prestígio); Beaujolais Supérieur (mesma coisa, apenas com um pouco mais de álcool), Beaujolais Villages (teoricamente melhor, feito apenas em determinadas comunas (villages) consideradas superiores) e os crus do Beaujolais (produzidos em apenas nove comunas especiais, cujos nomes aparecem nos rótulos e que representam a elite da denominação).
O nome do vinho faz referência à cidade de Beaujeu, a antiga capital desta parte da França. A ligação com a Bourgogne é mais geográfica do que vinícola.
A região é montanhosa, principalmente ao norte, onde estão os crus de Beaujolais, cujos vinhedos têm melhor exposição ao sol. Nesta parte norte predominam os solos graníticos, mais pobres, enquanto ao sul, a terra é marcada pelo calcário e pelos férteis solos de aluvião.
Curiosamente, a uva tem manifesta predileção pelos terrenos pedregosos, menos ricos, o que também explica a maior qualidade dos Crus de Beaujolais.
Cerca de 1 250 viticultores produzem o Beaujolais-villages, em 38 vilas do Rhône e de Saône-et-Loire e 3 zonas geográficas de delimitação específica.
Este beaujolais expressa bem as características desses vinhos.
Cor violácea, brilhante, translúcida. Nariz modesto, frutado (frutas vermelhas). Corpo leve, boa acidez, bom equilíbrio, com taninos dóceis. Final frutado curto, mas agradável. Um vinho correto, sem compromisso, servindo bem dentro da sua proposta.
Um vinho fácil de beber, para ser bebido jovem, como este.
Agradou.
Classificação: bom.
FICHA
Produtor: Barton & Guestier
Tipo: Tinto
Uva : Gamay
Região: Bourgogne
País: França
Safra: 2009
Temperatura de Serviço: 16ºC
Envelhecimento: Não envelhece em madeira.
Diretrizes Enogastronômicas: embutidos, frituras, defumados, aves grelhadas.
Tipo: Tinto
Uva : Gamay
Região: Bourgogne
País: França
Safra: 2009
Temperatura de Serviço: 16ºC
Envelhecimento: Não envelhece em madeira.
Diretrizes Enogastronômicas: embutidos, frituras, defumados, aves grelhadas.
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