A Argentina tem-se firmado, paulatinamente, como uma produtora de Pinot Noir interessantes e há quem diga que o futuro desta uva será em solo hermano, mormente na Patagônia, onde o clima mais frio favorece o bom desenvolvimento desta uva temperamental.
Assim, quando vi esta garrafa na prateleira do WalMart, por um preço convidativo (24 reais), pensei: taí uma boa oportunidade de provar um pinot argentino que foge do padrão (este provém de Mendoza, e não da Patagônia).
Mas a expectativa não foi correspondida.
Cor rubi clara, translúcida, sem muitas lágrimas na taça.
Assim, quando vi esta garrafa na prateleira do WalMart, por um preço convidativo (24 reais), pensei: taí uma boa oportunidade de provar um pinot argentino que foge do padrão (este provém de Mendoza, e não da Patagônia).
Mas a expectativa não foi correspondida.
Cor rubi clara, translúcida, sem muitas lágrimas na taça.
Aromas agradáveis, mas débeis, predominantemente florais. Nenhuma madeira (ainda bem, pois nesse caso seria desastroso).
Na boca, corpo leve, sem complexidade ou personalidade. Taninos finos e álcool inexpressivo. Final curto.
Não disse a que veio.
Deixou a impressão de vinho ralinho, pra ser tomado como aperitivo em dia quente.
Sucumbiu ao carré de porco que acompanhou.
Classificação: regular.
Não disse a que veio.
Deixou a impressão de vinho ralinho, pra ser tomado como aperitivo em dia quente.
Sucumbiu ao carré de porco que acompanhou.
Classificação: regular.
Obs.: Não encontrei a ficha deste vinho.
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